Estive em Curitiba com o secretário Auri Pavoni, conversando informalmente com o ex-governador do Paraná e ex-prefeito de Curitiba Jaime Lerner, um dos expoentes do planejamento urbano do Brasil e do mundo (é consultor da ONU sobre o tema).
Fomos beber um pouco na sua fonte de sabedoria técnica e, quem sabe lá, viabilizar estudos e projetos para dar um sentido mais humano à mobilidade urbana de nossa cidade.
Desde sempre a cidade necessita de um estudo neste sentido, tantas são as encrencas institucionalizadas ao longo do tempo, com remendos aqui e ali e soluções cada vez mais distantes. O fato é que a cidade inchou sem um planejamento digno deste nome, tomada por uma avassaladora onda de construções e ocupações, gerando um sistema que beira o caos em muitas ocasiões.
Temos o problema real da relação espaço/volume de gente e de veículos, por exemplo. Não dá para fechar a cidade para quem queira vir para cá e nem impedir as pessoas de comprar veículos, mas podemos dar um sentido de organização, quem sabe com novos espaços, quem sabe com restrições - tudo é possível, desde que signifique mais conforto e segurança para todos. De qualquer maneira, é sempre bom entender que a prioridade são as pessoas, não as máquinas. Se é verdade que, em face da atual situação consolidada da cidade, temos que buscar alternativas para a sua realidade, corrigindo males institucionalizados e evitando o crescimento desordenado, como por exemplo, criando vagas de estacionamento fechado, também é verdade que precisamos espaços para as pessoas nas ruas - quem sabe regulando ainda mais as permissões de estacionamento público e até vedando a ocupação de espaços, como na Avenida Atlântica, ali implantando ciclovias e pistas de cooper, como já se discutiu e discute.
Para o volume de veículos licenciados na cidade, bem mais de 60 mil, as cerca de 200 ou 250 vagas da Atlântica pouco significam.
Mas não podemos, como até aqui se fez, ficar tomando decisões eventuais, cíclicas, casuais, à medida que problemas vão acontecendo, sem uma visão técnica acurada. Por isso procuramos Jaime Lerner e vamos evoluir nas conversas com ele. É um dos mais conceituados do mundo no campo da mobilidade urbana e, por isso mesmo, poderá nos trazer boas soluções. Soluções macro.
Fomos beber um pouco na sua fonte de sabedoria técnica e, quem sabe lá, viabilizar estudos e projetos para dar um sentido mais humano à mobilidade urbana de nossa cidade.
Desde sempre a cidade necessita de um estudo neste sentido, tantas são as encrencas institucionalizadas ao longo do tempo, com remendos aqui e ali e soluções cada vez mais distantes. O fato é que a cidade inchou sem um planejamento digno deste nome, tomada por uma avassaladora onda de construções e ocupações, gerando um sistema que beira o caos em muitas ocasiões.
Temos o problema real da relação espaço/volume de gente e de veículos, por exemplo. Não dá para fechar a cidade para quem queira vir para cá e nem impedir as pessoas de comprar veículos, mas podemos dar um sentido de organização, quem sabe com novos espaços, quem sabe com restrições - tudo é possível, desde que signifique mais conforto e segurança para todos. De qualquer maneira, é sempre bom entender que a prioridade são as pessoas, não as máquinas. Se é verdade que, em face da atual situação consolidada da cidade, temos que buscar alternativas para a sua realidade, corrigindo males institucionalizados e evitando o crescimento desordenado, como por exemplo, criando vagas de estacionamento fechado, também é verdade que precisamos espaços para as pessoas nas ruas - quem sabe regulando ainda mais as permissões de estacionamento público e até vedando a ocupação de espaços, como na Avenida Atlântica, ali implantando ciclovias e pistas de cooper, como já se discutiu e discute.
Para o volume de veículos licenciados na cidade, bem mais de 60 mil, as cerca de 200 ou 250 vagas da Atlântica pouco significam.
Mas não podemos, como até aqui se fez, ficar tomando decisões eventuais, cíclicas, casuais, à medida que problemas vão acontecendo, sem uma visão técnica acurada. Por isso procuramos Jaime Lerner e vamos evoluir nas conversas com ele. É um dos mais conceituados do mundo no campo da mobilidade urbana e, por isso mesmo, poderá nos trazer boas soluções. Soluções macro.
Não sou Jaime Lerner, mas percebi que se eu estacionar meu carro num bolsão de estacionamento na Av. do Estado, meu carona, obrigatoriamente ao sair do veículo terá que pisar sobre as plantas do canteiro. Veja em frente ao Banco do Brasil, por exemplo.
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